sábado, 28 de abril de 2012

QUEBRA DE DORMÊNCIA EM SEMENTES - Hildegardo


Material usado: Algodão, água filtrada, água fervente (100°C) copos de vidro, sementes de algaroba e de leucena


Copos com as sementes as quais sofreram a quebra de dormência em água fervente, 6 segundos.

Sementes de Leucena e 1 semente de feijão carioquinha (comparação de tamanho)
Sementes de Algaroba e 1 semente de feijão carioquinha (comparação de tamanho)
Início da germinação das primeiras semente de leucena 3 dias após a quebra da dormência
Início da germinação das primeiras semente de algaroba 3 dias após a quebra da dormência
Quarto dia
Quarto dia
Quinto dia
Quinto dia
OBS: Nos dias que durou o experimento, as sementes testemunhas, as quais não sofreram quebra de dormência, foi constatado que não houve germinação, onde haveria necessidade, da continuação do experimento para ocorrer a germinação, onde poderia levar até 30 dias para germinarem.
ALUNO: Fábio Júnior de Carvalho Nascimento
 EXPERIMENTO SOBRE GERMINAÇÃO


Materiais utilizados para a realização do experimento: garrafa pet, algodão, tesoura, sementes de milho (monocotiledonea) e sementes de feijão (dicotiledoneas), copo com água e faca.





1º dia do experimento, realização de embebição das sementes 
 2º dia  do experimento, percebe-se radículas e caulículos nas sementes monocotiledôneas



4º dia do experimento. Os cotilédones das sementes do feijão já estão se emergindo, enquanto que as sementes do milho começam apontar radículas e caulículos.


 5º dia do experimento. Já temos uns pezinhos de feijão, e umas folhinhas de milho.
 

7º dia do experimento. Dá-se para perceber a questão da germinação hepígea(feijão) e da germinação hipógea(milho).

sexta-feira, 27 de abril de 2012

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Experimento 2: Amadurecimento de bananas




Equipe: Joelma, Joaquina, Maria do Céu, Lídia e Maria do Rosário

quarta-feira, 18 de abril de 2012

UNIVERSIDADE ABERTA DO PIAUI - UAPI
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI – UFPI
CURSO: Licenciatura em Ciências Biológicas à Distância
DISCIPLINA: Fisiologia Vegetal
PROFESSOR: Dr. José Gerardo Ferreira Gomes Filho
ALUNA: Valiléia Maria de Carvalho Alves



DORMENCIA E GERMINAÇÃO:
 Influência da temperatura na germinação I


INTRODUÇÃO

Existem sementes que possuem dormência, ou seja, apresentam um bloqueio à germinação próprio da semente. Para que elas germinem precisam ser expostas a determinadas condições físico-químicas. Outras sementes, porém, não possuem bloqueios a germinação e iniciam este processo tão logo são oferecidas as condições básicas de umidade e temperatura e oxigenação.
            A temperatura exerce influência no processo germinativo, tanto por agir sobre a velocidade de absorção de água, como sobre as reações bioquímicas que determinam
todo o processo; afetando, portanto, não só o total de germinação, como também a velocidade (BEWLEY & BLACK,1994; CARVALHO & NAKAGAWA, 2000).
As temperaturas ótimas para germinação estão entre 20° e 30°C, pois são ideais para a ativação de enzimas hidrolíticas de reservas de enzimas do metabolismo celular. 
Sementes viáveis quando não germinam em condições favoráveis (água, O2, temperaturas apropriadas) estão dormentes.


OBJETIVO

- Comparar o sucesso da germinação de feijão em diferentes temperaturas.


MATERIAIS E MÉTODOS

- sementes de feijão
- copos plásticos descartáveis transparentes ou copos de vidro
- algodão
- água

O trabalho experimental foi conduzido na própria residência do dia 04/04 a 09/04.

Procedimentos:

- Colocou-se sementes de feijão em copos plásticos transparentes para germinar em locais com diferentes temperaturas (geladeira, ambiente arejado na sombra, local quente sob o sol).
- Usou-se de cinco (05) copos para cada tratamento;
- Observou-se e registrou-se a ocorrência de germinação diariamente, anotando o número de sementes germinadas de cada tratamento.

RESULTADOS E DISCUSSÃO
1º Dia – sementes expostas em diferentes temperaturas;
2º Dia – nenhuma alteração;
3º Dia – o tegumento é solto e a radícula começa a aparecer em uma única semente exposta ao sol e em todas as sementes à sombra;
4º Dia – Todas as sementes da “sombra” apresentam dois cotilédones, caulículo, radícula e plúmula;
5º Dia – Todas as sementes da “sombra” continuam a crescer;
6º Dia – Todas as sementes da “sombra” continuam a crescer;
As sementes expostas ao sol quebraram o tegumento, mas não germinaram devido a altas temperaturas.
As sementes da geladeira não germinaram, pois o excesso de umidade provoca decréscimo na germinação, visto que impede a penetração do oxigênio e reduz todo o processo metabólico resultante.     
100% das sementes da “sombra” germinaram, nestas, os três fatores: água, oxigênio e temperaturas amenas (25ºC) foram essenciais.    
Contudo, observa-se que a temperatura tem grande influência na germinação da leguminosa Vigna unguiculata (feijão-de-corda).  





segunda-feira, 16 de abril de 2012

Crescimento, Desenvolvimento e Ação Hormonal-Experimento 2 -Movimento vegetal do milho( Gardenia e Cirlania) 5º dia de experimento. O experimento é o mais fascinante de todos. Ficamos surpresas com o desenvolvimento veloz do milho em comparação com os demais experimentos.Só vendo pra acreditar.
Germinação e Dormencia- 5º dia de experimento com dicotidonea. ( Gardênia e Cirlania ).
Crescimento, Desenvolvimento e Ação hormonal Experimento 2- Movimentos vegetais em milho ( Gardênia e Cirlania) 4º dia de experimento.


Germinação e dormência:Experimento com dicotiledonea.  Imagem do feijão germinado aos 4 dias.(dupla Gardenia e Cirlânia 1º experimento)

Teste de quebra de dormência e germinação da semente da leucena

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
CENTRO DE EDUCAÇÃO ABERTA E À DISTÂNCIA
LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS À DISTÂNCIA
PÓLO: SIMÕES-PI
DISCIPLINA: FISIOLOGIA VEGETAL
PROFESSOR: DR. JOSÉ GERARDO FERREIRA GOMES FILHO
ALUNA: MAÍSA RODRIGUES DE MACEDO

TESTE DE GERMINAÇÃO DE SEMENTES COM UTILIZAÇÃO DE ESCARIFICAÇÃO MECÂNICA PARA VERIFICAÇÃO DA EXISTÊNCIA DE DORMÊNCIA NAS SEMENTES DE LEUCENA E OBSERVAÇÕES MORFOLÓGICAS DA PLÂNTULA DA ESPÉCIE.
Introdução
        A presente apresentação decorre sobre o teste realizado na semente da leucena (leucaena leucocephala), uma leguminosa, espécie nativa da América tropical, usada como adubação verde e como forrageira. A dormência é um período em que o crescimento é suspenso ou reduzido, quando as condições ambientais são desfavoráveis e caracteriza-se por bloqueio da germinação. 
Objetivo
          Verificar se as sementes de leucena tem dormência ou não;
          Observar a morfologia da plântula da leucena.
Metodologia
    O teste iniciado no dia 03 de abril de 2012, onde foi a lavagem da areia e a quebra de dormência de 10 sementes de leucena, através da escarificação mecânica com o uso de uma lixa. O plantio foi feito em uma bandeja plástica de estudo, sendo 20 sementes, 10 tratadas e 10 sementes sem nenhum tratamento (testemunhas). Após o plantio, todas foram verificadas diariamente no processo de germinação das sementes.
Resultados e discussão
          Leucena (Leucaena leucocephala)
          Sementes de Leucena (leguminosa)


          Escarificação


          Pantio das sementes

          Tegumento começa a romper


          Radícula inclinando para o solo


          Cotilédone começa aparecer


       Tegumento cai e os cotilédones são liberados


          Raíz pivotante e hipocótilo formados

               Os cotilédones se abrem e a plântula toma posição epígea. As gemas laterais originam o epicótilo.


          Protófilos e raízes secundárias se desenvolvem.


          Folíolo desenvolvendo.


          A plântula apresenta raízes, hipocótilo, cotilédone, epicótilo e folíolos.


          As sementes testemunhas não apresentaram alterações.


Conclusão
          As sementes da leucena tem dormência exógena significativa por causa da impermeabilidade do tegumento que é duro.
          Para que ocorra a germinação, é necessário que as sementes passem pelo processo de escarificação.
          As sementes testemunhas não germinaram devido um bloqueio produzido pela própria semente e por não terem passado por nenhum tratamento de indução de germinação.

                                                                                                                  Por: Maísa Macedo