segunda-feira, 16 de abril de 2012

Teste de quebra de dormência e germinação da semente da leucena

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
CENTRO DE EDUCAÇÃO ABERTA E À DISTÂNCIA
LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS À DISTÂNCIA
PÓLO: SIMÕES-PI
DISCIPLINA: FISIOLOGIA VEGETAL
PROFESSOR: DR. JOSÉ GERARDO FERREIRA GOMES FILHO
ALUNA: MAÍSA RODRIGUES DE MACEDO

TESTE DE GERMINAÇÃO DE SEMENTES COM UTILIZAÇÃO DE ESCARIFICAÇÃO MECÂNICA PARA VERIFICAÇÃO DA EXISTÊNCIA DE DORMÊNCIA NAS SEMENTES DE LEUCENA E OBSERVAÇÕES MORFOLÓGICAS DA PLÂNTULA DA ESPÉCIE.
Introdução
        A presente apresentação decorre sobre o teste realizado na semente da leucena (leucaena leucocephala), uma leguminosa, espécie nativa da América tropical, usada como adubação verde e como forrageira. A dormência é um período em que o crescimento é suspenso ou reduzido, quando as condições ambientais são desfavoráveis e caracteriza-se por bloqueio da germinação. 
Objetivo
          Verificar se as sementes de leucena tem dormência ou não;
          Observar a morfologia da plântula da leucena.
Metodologia
    O teste iniciado no dia 03 de abril de 2012, onde foi a lavagem da areia e a quebra de dormência de 10 sementes de leucena, através da escarificação mecânica com o uso de uma lixa. O plantio foi feito em uma bandeja plástica de estudo, sendo 20 sementes, 10 tratadas e 10 sementes sem nenhum tratamento (testemunhas). Após o plantio, todas foram verificadas diariamente no processo de germinação das sementes.
Resultados e discussão
          Leucena (Leucaena leucocephala)
          Sementes de Leucena (leguminosa)


          Escarificação


          Pantio das sementes

          Tegumento começa a romper


          Radícula inclinando para o solo


          Cotilédone começa aparecer


       Tegumento cai e os cotilédones são liberados


          Raíz pivotante e hipocótilo formados

               Os cotilédones se abrem e a plântula toma posição epígea. As gemas laterais originam o epicótilo.


          Protófilos e raízes secundárias se desenvolvem.


          Folíolo desenvolvendo.


          A plântula apresenta raízes, hipocótilo, cotilédone, epicótilo e folíolos.


          As sementes testemunhas não apresentaram alterações.


Conclusão
          As sementes da leucena tem dormência exógena significativa por causa da impermeabilidade do tegumento que é duro.
          Para que ocorra a germinação, é necessário que as sementes passem pelo processo de escarificação.
          As sementes testemunhas não germinaram devido um bloqueio produzido pela própria semente e por não terem passado por nenhum tratamento de indução de germinação.

                                                                                                                  Por: Maísa Macedo

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